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terça-feira, 31 de julho de 2012

Recall da Porsche envolve Cayenne e Panamera


A Porsche anunciou o recall de 1500 unidades do Panamera Turbo, do Panamera Turbo S (foto) e do Cayenne Turbo no mundo todo. Nos Estados Unidos, 270 veículos serão chamados.

O motivo do recall é uma falha no sistema de turboalimentação que pode provocar fumaça e incêndio.

A Porsche já começou a notificar os proprietários nos países onde o recall está ocorrendo.

Procurada pelo JC, a Porsche do Brasil declarou que não tem informações de modelos que necessitam de reparos no País.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Lucro da Porsche aumenta 21%


A Porsche AG divulgou que teve aumento de 21% nos lucros do primeiro semestre, principalmente em decorrência da demanda pela nova geração do esportivo 911, segundo a agência Bloomberg. O lucro operacional da empresa saltou para 1,26 bilhão de euros, ante o valor de 1,05 bilhão de euros registrado no ano passado. “Nós oferecemos aos consumidores carros esportivos de qualidade, que atendem às maiores exigências”, disse Matthias Mueller, presidente da marca. “Assim, continuamos tendo sucesso mesmo em momentos de crise econômica.”

O bom resultado da Porsche ocorre no momento em que o mercado automotivo europeu caminha para o quinto ano de declínio. A queda nas vendas fez grupos como PSA Peugeot Citroën e General Motors considerarem a possibilidade de fechar fábricas na região, ao passo que a Ford alertou que suas perdas na Europa poderiam passar de US$ 1 bilhão neste ano.

A Porsche, por sua vez, prevê lucro ainda maior para 2012, mesmo com os altos custos de desenvolvimento de novos modelos. As vendas da marca tiveram alta de 23%, chegando a 68.940 veículos comercializados. O novo 911 responde por 43% desse volume. A procura pelo Panamera cresceu 31%, enquanto as vendas do Cayenne subiram 25% nos seis primeiros meses do ano. A Porsche estima crescimento de vendas de pelo menos 10% em 2012.

Volkswagen

A alemã Volkswagen, com sede em Wolfsburg, negociou em 4 de julho a compra de 50,1% das ações da Porsche por 4,46 bilhões de euros para assumir o controle da marca de modelos esportivos. A negociação deverá ser fechada na semana que vem, segundo o diretor financeiro da Volkswagen, Hans Dieter Poetsch. Somar a Porsche à gama de marcas de luxo – que inclui Audi, Bentley e Lamborghini – pode ajudar o CEO Martin Winterkorn a realizar seu desejo de fazer o Grupo Volkswagen superar a Toyota e a GM e se tornar a maior montadora do mundo.
Fonte:  iGCarros

domingo, 29 de julho de 2012

Porsche planeja dois novos modelos


A agência de notícias Automotive News divulgou nesta quarta-feira (18) que a Porsche está cogitando lançar mais dois novos automóveis nos próximos anos. Atualmente, a marca de origem alemã conta com uma linha de cinco automóveis, sendo eles o SUV Cayenne, o Cupê quatro portas Panamera, além dos esportivos 911, Cayman e Boxster.

O sexto veículo da marca é o 918 Spyder, cujo lançamento está agendado para setembro de 2013. O modelo é um híbrido e, por combinar um motor 4.6 V8 com dois motores elétricos, produz 770 cv, além de realizar consumo médio de 33 km/l. O sétimo automóvel da marca é o Cajun, cujo lançamento está previsto para 2014.

De acordo com a notícia, a empresa está cogitando como sétimo automóvel um sedã de grande porte, para disputar mercado com modelos como o BMW Série 5, e, como oitavo veículo, um novo super esportivo para brincar com a Ferrari. A novidade, segundo a informação, teria dois lugares, além de um motor V8 biturbo central ajustado para gerar potência superior a 660 cv.

Segundo o Automotive News, a Porsche planeja vender 200.000 veículos por ano até 2018. Em 2011, conforme a notícia, a marca conseguiu comercializar 117.000 automóveis, uma alta de 18% em relação a 2010.
Fonte:  QuatroRodas

sexta-feira, 20 de julho de 2012

A história do Porsche 914: uma parceria que não deu muito certo


Veja se você conhece esta história. Dois fabricantes de automóveis vindos do mesmo país unem-se para construir um novo carro. Mas não um carro qualquer – ele seria um verdadeiro esportivo. Teria tração traseira, peso baixo, um motor boxer e, acima de tudo, seria barato e acessível para as massas. A construção deste carro satisfaria os dois lados da parceria, tanto em custo, quanto em participação de mercado.

Eu poderia estar falando do Toyota GT86 e do Subaru BRZ, e se você pensou nisso, pensou errado. Estes carros seriam planejados muito mais tarde (e do jeito certo, por isso são fantásticos), mas eles me fizeram pensar em outra parceria de uma outra época: o Porsche 914.


O problema é que, enquanto os gêmeos Toyobaru tenham se mostrado um sucesso de público e crítica até agora, o 914 não se deu tão bem. Hoje ele é apenas um filho indesejado de um romance tórrido e duradouro entre a Volkswagen e a Porsche.


No papel, ao menos, não deveria ter sido assim. Na internet você encontra as especificações técnicas do 914. Ele era pequeno, pesava apenas 900 quilos e tinha o motor logo atrás da cabine – como um carro de corrida de verdade. Ele também tinha suspensão independente, teto removível (que se encaixava no porta malas traseiro), transmissão manual de cinco marchas e injeção de combustível – um conjunto impressionante para a época. E ele ainda tinha dois porta-malas! Quantos o seu carro prata tem?

Além disso, custava 3.500 dólares quando foi lançado, em 1970 (o equivalente a 45.000 reais em dinheiro de hoje). E tinha o logotipo da Porsche! Se um carro desse fosse construído hoje, as pessoas sairiam no tapa para poder comprar um. Mas… como se sabe, muitas coisas que parecem maravilhosas no papel, não funcionam direito no mundo real. Veja como ele foi concebido, segundo as palavras do Classic Motorsports: No vim dos anos 60 a Porsche precisava de um substituto para o 912 – que com seu quatro-cilindros era a versão de entrada do 911. Na mesma época a Volkswagen precisava de um sucessor para o belo Karmann-Ghia, que não era muito mais que um Fusca com uma carroceria bonita. Talvez depois de algumas weizenbier acompanhando os sauerkrauten, Ferry Porsche e Heinz Nordhoff da VW fecharam um acordo para construir um carro juntos.

O carro seria projetado pela Porsche, teria motor Volkswagen, e o plano original é que cada marca teria sua própria versão. Mas depois que Nordhoff morreu, um novo executivo decidiu vender o carro na Europa como “VW-Porsche 914″. Na América do Norte ele seria vendido apenas como Porsche.

Como seria de esperar de um carro pequeno, leve e com motor central, ele tinha um comportamento dinâmico aguçado. A aceleração nem tanto. O problema era o motor, um boxer refrigerado a ar de 1,7 litro e 80 cv, do sedã Type 4 da Volkswagen (uma evolução do nosso TL). Ele nunca foi um motor esportivo e isso ficou aparente. Mesmo com a carroceria leve, a aceleração de zero a cem chegava depois de demorados 13 segundos, tempo suficiente para pensar sobre a compra que você acabou de fazer.

Mas talvez o maior problema do 914 tenha sido a percepção de valor. Com todos os seus componentes Volkswagen, muitos entusiastas recusavam-se a aceitá-lo como um “verdadeiro Porsche”. Ele também sofria com o câmbio pouco preciso (semelhante ao do Fusca), estilo discutível e a qualidade de acabamento que refletia sua origem de baixo custo baseado em peças de prateleira. O carro não foi bem visto pela imprensa automotiva da época.

A Porsche tentou reverter a situação ao vender uma versão de seis cilindros chamada 914/6, mas o preço final acabou próximo demais do 911, um carro bem superior que tornou ainda mais visível os pontos fracos de seu irmão menor.

No fim, o 914 foi aposentado em 1975, superado por esportivos mais competentes como o Datsun 240Z. O “VolksPorsche” não se saiu tão mal no automobilismo, conquistando uma vitória em sua classe nas 24 Horas de Le Mans de 1970. Ele conseguiu até vender 120.000 unidades. Muitas delas podem ser encontradas nas ruas e sites de classificados de todo o mundo.

É interessante ver como a Porsche se distanciou de sua postura corporativa da época do 914. O esportivo é apenas uma velha lembrança diante dos Cayennes e Panameras que vemos hoje. A fabricante ainda teria muito mais sucesso com um esportivo de motor central com o lançamento do Boxster, na segunda metade dos anos 90.

Desde então muitos entusiastas esperam um esportivo mais acessível, abaixo do Boxster, para suceder o 914 – talvez até construído com a ajuda da Volkswagen. Agora que as duas estão oficialmente casadas, e não mais vivendo no pecado, é uma hipótese possível, não?
Fonte: Jalopnik

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Porsche Cayenne alcança 500 mil unidades produzidas


Há exatos 10 anos a Porsche, em meio a dificuldades financeiras, contrariou toda sua tradição em produzir automóveis esportivos e deu aquele que foi considerado o passo mais ousado de sua história: lançou o Cayenne, seu primeiro jipe de luxo. Passada uma década, a montadora alemã celebra a produção de 500 mil exemplares de seu veículo utilitário, que atualmente é o principal produto da empresa.

A unidade comemorativa, apresentada em cerimônia nessa terça-feira (3), foi destinada ao corpo de bombeiros de Leipzig, na Alemanha, onde o Cayenne é produzido desde 2002.

Sucesso no mercado de luxo no mundo inteiro, o Cayenne já está na segunda geração – lançada em 2010 – e desponta como um dos principais modelos de sua categoria, algo um tanto inusitado por se tratar de um carro da Porsche. A aceitação do SUV também inspirou a marca a desenvolver o cupê quatro portas Panamera, que também está se tornando referência no segmento.

A linha de montagem do Cayenne emprega atualmente 1.005 operários que trabalham em dois turnos de produção. No Brasil, o modelo é comercializado com preços a partir de R$ 339.000 e pode chegar a R$ 699.000 na versão de topo.
Fonte:  iGCarros
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